CBIC celebra os três danos anos da Federação Nacional dos Pequenos Construtores, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

No início do mês de fevereiro, dia 1, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) manifestou o seu reconhecimento aos três anos da fundação da chamada Federação Nacional dos Pequenos Construtores (FENAPC), destacou o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi — que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

A Federação é do município de Aparecida de Goiânia, no estado de Goiás e, segundo a CBIC, “foi criada com o objetivo de pautar questões do setor da construção civil e do mercado imobiliário”. O site oficial da FENAPC, por sua vez, esclareceu que a instituição se trata de uma organização sem fins lucrativos, fundada com a intenção de reunir e levar as demandas dos construtores até os órgãos competentes.

“Para isso, nossa diretoria mantém diálogo constante com os três poderes, agentes financiadores (como a Caixa Econômica Federal, por exemplo) e outras entidades do setor. É desta forma que buscamos fazer uma representação de forma ética e transparente, fortalecendo e fomentando a economia”, acrescentou o site. 

Já em sua página oficial no facebook, a FENAPC celebrou os seus três anos de fundação — comemorados no dia 31 de janeiro — e enfatizou que, durante esse período, cresceu tanto em número de associados quanto em termos de importância — “tornando-se reconhecida nacionalmente por seu trabalho ímpar na defesa do pequeno construtor, abrindo portas em Brasília e promovendo o diálogo com os principais órgãos de fomento e regulamentação do setor da construção civil”.

Atualmente, ainda segundo a própria Federação, que trabalha diretamente nas questões envolvendo a habitação, ela ampara cerca de 1700 construtores — entre empresas e profissionais autônomos da construção — e representa 28 associações de 15 estados diferentes do Brasil, mais o Distrito Federal, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

Para o presidente da instituição goiana, João Víctor Alves Ribeiro, a Federação Nacional dos Pequenos Construtores “é de vital importância ao pequeno construtor, que detém a capilaridade que as grandes empresas não têm, conseguindo atender os mais longínquos municípios do País”. “Por vezes, não se conseguia acesso à cúpula da Caixa, Ministérios, CCFGTS [Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço], parlamentares e demais órgãos regulatórios. Mas em três anos, foram muitas as lutas e grandes os avanços. Hoje, já somos reconhecidos e bem recebidos em toda a parte. É o início e ainda há muito a conquistar”, acrescentou Ribeiro.

Além do presidente João Víctor Alves Ribeiro, Edenilso Rossi Arnaldi pontua que a  diretoria executiva da entidade de Aparecida de Goiânia — da gestão 2020/2022 — também é composta pelo Vice-Presidente, Adão Jorge Moraes Castilho; pelo Diretor Técnico, Mitiru Hatakeyama; pelo Vice-Diretor Técnico, Alisson Santos Silva; pela Diretora Administrativa, Mirna Rubia Da Silva Commandulli; pelo Vice-Diretor Administrativo, Gabriel Matheus de Jesus Stallbaum; pelo Diretor Financeiro, Henrique Aparecido Estevão; pelo Vice-Diretor Financeiro, Rogério Avelar Chaves; e pelo Conselheiro da Federação, Diógenes Nascimento Monteiro. Quer saber quais são as associações federadas à FENAPC, então acesse www.fenapc.com.br/associacoes-federadas. E para conhecer mais sobre a Federação Nacional dos Pequenos Construtores, navegue pelo site da instituição, completa o presidente da Sial Engenharia Edenilso Rossi Arnaldi.

Confira, com Edenilso Rossi Arnaldi, cinco tendências para este e para os próximos anos da construção civil

Como nos mais diversos setores, a área da construção civil também está em constante evolução. Nesse sentido, existem algumas tendências para este e ano — e que, provavelmente, seguirão fortes nos próximos anos também. Quem reporta algumas delas é o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi — fundador e presidente da Sial Engenharia. Acompanhe!

  1. As construções modulares e pré-fabricadas

Há tempos já se fala em construções modulares e pré-fabricadas no ramo da construção — que é quando o mais “pesado” da obra é realizado previamente, ou seja, fora do local onde ela será, de fato, finalizada.

. A categoria se trata de uma alternativa tanto econômica, quanto ágil, segura e sustentável em termos de construção civil.

Falando em sustentável….

  • A sustentabilidade

A sustentabilidade é mais que uma tendência — é uma necessidade do mundo, e não é de hoje que precisa ser aplicada em qualquer área, inclusive no ramo da construção civil.

Nesse sentido, Edenilso Rossi Arnaldi cita alguns exemplos de projetos, como os voltados:

  • À eficiência energética;
  • Às baixas emissões de carbono e demais poluentes do meio ambiente;
  • À reciclagem de materiais, dentre outros.

Dentro dessa linha, pode-se citar, também, o uso de energias limpas e renováveis, acrescenta o empresário do ramo da construção. Vale frisar que a sustentabilidade se trata, ainda, de um diferencial de mercado.

3)    As tecnologias de percepção de realidade

O uso de tecnologias de percepção de realidade, como as de realidade virtual, aumentada ou mista, por exemplo, tem sido muito útil aos arquitetos e suas equipes de construção em termos de detecção e correção de erros, bem como de aprimoramento de projetos.

Outro exemplo, aqui, é a conhecida como Building Information Modeling (BIM), uma tecnologia capaz de modelar uma edificação de maneira interativa, com visão tridimensional do projeto. O uso dessa ferramenta dá aos engenheiros de uma construção a possibilidade de eles, justamente, antecipar possíveis problemas da obra em questão — assim, os impasses ficam claros ainda na fase de planejamento. Desta forma, também, é possível realizar orçamentos bem mais precisos para o projeto — com valores mais certeiros, principalmente no âmbito da necessidade de investimentos.

  • Os drones

Atualmente, os drones têm sido uma ferramenta amplamente usada pela sociedade tanto quando o assunto é diversão quanto quando é trabalho. Na construção civil, eles se tornam eficientes, especialmente nas etapas iniciais de todo o processo, salienta Edenilso Rossi Arnaldi. No que se refere à parte topográfica, por exemplo, os drones são capazes de levar mais praticidade à atividade — o que significa menos trabalho e menos necessidade de locomoção para toda a equipe, bem como mais precisão em termos topográficos.

  • A automatização e a inteligência artificial

Cada vez mais, ganha força o uso de máquinas, de robôs e da inteligência artificial nos canteiros de obra — nesse caso, especialmente em processos mecânicos e repetitivos. Isso traz agilidade para os projetos, bem como reduz custos e as possibilidades de erro humano.

Se você gostou desse conteúdo, não deixe de acompanhar o blog de Edenilso Rossi Arnaldi — fique por dentro de mais assuntos sobre o setor da construção civil no Brasil!

Índice Nacional de Custo da Construção–M apresenta alta de 0,93% em janeiro de 2021, salienta Edenilso Rossi Arnaldi

No primeiro mês de 2021, o Índice Nacional de Custo da Construção–M (INCC-M), indicador medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,93%, destaca o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi. A taxa de janeiro é superior à que foi registrada em dezembro: 0,88%, acentua Arnaldi, que é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

As notícias nesse sentido também são de que, com o resultado registrado nesse primeiro mês de 2021, o INCC-M acumula inflação de 9,39% no período de 12 meses. Vale lembrar que em janeiro de 2020, o Índice Nacional de Custo da Construção–M variou 0,26% no mês e acumulava uma alta bem menor em 12 meses, de 3,99%, destaca Edenilso Rossi Arnaldi.

“A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,76% em dezembro para 1,26% em janeiro. O índice referente à Mão de Obra passou de 0,06% em dezembro para 0,61% em janeiro”, pontuou a FGV.

Em termos específicos de Materiais, Equipamentos e Serviços, a entidade acentuou que, no grupo, a taxa de janeiro correspondente a Materiais e Equipamentos variou 1,43%, ante os 2,08% do mês de dezembro de 2020. “Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura (2,94% para 1,48%)”, informou a Fundação Getulio Vargas.

Já no que se refere a variação relativa a Serviços, Edenilso Rossi Arnaldi reporta que essa passou dos 0,38% em dezembro do ano passado para 0,48% em janeiro de 2021. Nesse caso, “vale destacar o avanço da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 0,00% para 1,22%”, frisou a FGV.

Por sua vez, em termos específicos de Mão de obra, os dados mostraram que a taxa de variação passou de 0,06% em dezembro para 0,61% em janeiro.

A Fundação Getulio Vargas ainda enfatizou que, no que diz respeito às capitais brasileiras, em termos de Índice Nacional de Custo da Construção–M, “apenas Belo Horizonte [Minas Gerais] apresentou acréscimo em sua taxa de variação” — passando de 0,88% em dezembro de 2020, para 3,01% em janeiro de 2021. “Em contrapartida Salvador, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo apresentaram decréscimo em suas taxas de variação”, completou a entidade.

Sobre o INCC-M

O Índice Nacional de Custo da Construção–M se trata do primeiro índice oficial de custo da construção civil no Brasil. Ele foi divulgado pela primeira vez em 1950 e tem como objetivo examinar a evolução dos custos de construções habitacionais no País, assinala Edenilso Rossi Arnaldi.

O fundador e presidente da Sial Engenharia também explica que, inicialmente, o INCC-M cobria somente a cidade do Rio de Janeiro, que era a então capital federal — nas décadas seguintes, contudo, por conta da descentralização da atividade econômica do País, a FGV passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades.

Atualmente, o Índice Nacional de Custo da Construção–M abrange sete capitais brasileira: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE), Porto Alegre (RS) e Brasília (DF), cita o empresário do ramo da construção Edenilso Rossi Arnaldi.

https://portalibre.fgv.br/noticias/incc-m-sobe-093-em-janeiro

https://portalibre.fgv.br/sites/default/files/2021-01/incc-m_fgv_press-release_jan21_0.pdf

Edenilso Rossi Arnaldi reporta as perspectivas da CBIC para o PIB brasileiro da construção civil em 2021

Ainda em meados do mês de dezembro, dia 17, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) falou sobre suas perspectivas para 2021 no que se refere ao setor da construção civil no Brasil. De acordo com as projeções da entidade, o Produto Interno Bruto (PIB) do segmento deve crescer 4% em 2021 — o que seria o maior crescimento do setor em oito anos, desde 2013, quando a alta nesse sentido foi de 4,5%, reporta o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, fundador e presidente da Sial Engenharia. Para 2020, a avaliação da CBIC foi de que o PIB da construção civil tenha retraído 2,8%.  

Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins, com esse avanço de 4% este ano, “seriam abertas cerca de 150 mil novas vagas de trabalho”. “Estamos otimistas, mas conservadores”, acentuou, contudo, Martins.

“O risco para esse desempenho é o desabastecimento”, alertou a CBIC. “Na visão dos empresários da construção, conforme sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o apoio da CBIC, o principal problema que eles enfrentaram no 3º trimestre do ano [2020] foi a falta ou o alto custo de matéria-prima, com 39,2% das assinalações”, ressaltou a entidade.

“De acordo com o INCC-Materiais e Equipamentos, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a alta de preços no período de janeiro a novembro foi de 17,72%, a maior do período pós-real. Alguns insumos chegaram a registrar aumentos superiores a 50% no mesmo período”, acrescentou a Câmara Brasileira da Indústria da Construção.

Criação de postos de trabalho formais em 2020

            Edenilso Rossi Arnaldi também destaca que, além do possível crescimento de 4% do PIB da construção civil, outra boa notícia para o segmento, é que — segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia — que foram divulgados no final de janeiro, dia 28, o setor da construção foi quem impulsionou a abertura líquida (ou seja, o resultado da diferença entre as contratações e as demissões no País) de 142.690 empregos com carteira assinada em 2020.

Foram criados, dentro do ramo da construção civil, 112.174 postos formais de trabalho no Brasil, conforme o Caged, pontuou o presidente da Sial Engenharia.

No que se refere ao Caged, vale esclarecer que, de acordo com o que explicou o portal do Governo Federal, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados foi criado, justamente, “como registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”. Edenilso Rossi Arnaldi enfatiza, também, que tal levantamento é usado pelo Programa de Seguro-Desemprego, com a intenção de verificar os dados e as informações referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais.

Ainda conforme a página online do governo, o Cadastro em questão serve ainda “como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais”.

 Sobre a Câmara Brasileira da Indústria da Construção

A CBIC foi fundada no ano de 1957, no Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de — segundo o seu site institucional — “tratar das questões ligadas à Indústria da Construção e ao Mercado Imobiliário; e de ser a representante institucional do setor no Brasil e no exterior”. Pouco mais de duas décadas depois, em 1982, a entidade — por conta do fortalecimento do seu papel como interlocutora do setor brasileiro da construção junto aos três Poderes — teve sua sede transferida para Brasília (DF), frisa o empresário do ramo, Edenilso Rossi Arnaldi.

 “Em 2017, a CBIC celebrou 60 anos de atuação inaugurando uma nova sede e registrando crescimento no número de Associados: a entidade reúne 92 sindicatos e associações patronais do setor da construção, presentes nas 27 unidades da Federação”, completou o portal da instituição.

Número de vagas de emprego na construção civil cresceram em 2020, na comparação com 2019, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

Você sabia que, apesar da pandemia do novo coronavírus (causador da Covid-19, o número de vagas de emprego no setor da construção civil subiu 37% até novembro de 2020? Isso na comparação com 2019. O dado é de um levantamento do Banco Nacional de Empregos (BNE), destaca o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, fundador e presidente da Sial Engenharia.

Os meses de agosto, setembro, outubro e novembro foram os períodos com mais vagas abertas nesse sentido — apontando para uma retomada do setor da construção no segundo semestre de 2020.

Conforme o que destacou o BNE, uma das justificativas para o aumento de vagas de emprego na construção civil foi a facilitação de compra de casa própria, devido à redução de juros e de linhas de financiamento específicas, reporta Edenilso Rossi Arnaldi. Nessa mesma linha, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), por sua vez, informou que, em 2020, foram mais de 324 mil imóveis financiados no País.

O gerente de negócios do BNE, José Tortato, reforçou que, no ano passado, a construção civil andou na contramão de outros ramos dentro dos negócios e da economia do Brasil. “De agosto em diante, houve uma super aquecida no setor, principalmente pela ampliação do crédito imobiliário e pela necessidade de adequar o imóvel para o trabalho em home office”, especificou Tortato.

Edenilso Rossi Arnaldi salienta ainda que as perspectivas em relação ao setor da construção civil para este ano são positivas. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), após um ano de retração por conta da pandemia de Covid-19, o ramo da construção deve apresentar, em 2021, o maior crescimento para o setor em oito anos. As projeções da entidade, divulgadas ainda em dezembro, dia 17, são de que o Produto Interno Bruto (PIB) do segmento avance 4% este ano — isso depois de recuar 2,8% em 2020.

Se o número em questão for confirmado, este vai se tratar da maior expansão para o ramo da construção civil desde o ano de 2013, quando o setor apresentou um crescimento de 4,5%, ressaltou o fundador e presidente da Sial Engenharia.

Para o presidente da Cbic, José Carlos Martins, a postura da entidade em relação às estimativas da construção para 2021 é “otimista conservadora”.

Vale destacar, ainda, que, levando em conta as perspectivas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o setor da construção civil deve apresentar, em 2021, um desempenho melhor do que irá apresentar o restante da economia brasileira. Isso porque, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o PIB brasileiro deste ano deve registrar um crescimento abaixo dos 4% da construção apontados pela Cbic — ficando em uma alta de 3,2%. 

O empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi ainda chama a atenção para o fato de que, segundo as atualizações do dia 22 de janeiro de 2021 do portal do Banco Nacional de Empregos, havia no Brasil 15.184 vagas de emprego na área de Construção — acesse o site do BNE e consulte essas e outras vagas disponíveis em todo o País.

Edenilso Rossi Arnaldi apresenta números da Construção Civil em 2020, divulgados pelo IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, em meados de janeiro, dia 12, os últimos dados a respeito do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) referentes a 2020. Quem reporta os números é o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, fundador e presidente da Sial Engenharia.   

Segundo a entidade, o Sinapi (que foi criado no ano de 1969) teve uma alta de 1,94% no último mês de dezembro, ficando 0,12 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada em novembro, que foi de 1,82%. Desta forma, o Índice Nacional da Construção Civil fechou o ano passado com um acumulado de 10,16% — a maior taxa da série com desoneração, iniciada em 2013 — e subindo 6,13 p.p. em relação à taxa acumulada de 2019, que foi de 4,03%. Ainda conforme os dados do IBGE, o índice, em dezembro de 2019, foi de 0,22%.

Edenilso Rossi Arnaldi destaca que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística especificou também os custos nacionais de construção referentes ao último mês de 2020. De acordo com a entidade, esse custo, por metro quadrado, passou de R$ 1.252,10 em novembro, para R$ 1.276,40 em dezembro — sendo R$ 710,33 relativos aos materiais e R$ 566,07 à mão de obra. 

“A parcela dos materiais, com alta significativa mais uma vez, apresentou também a maior variação mensal de 2020: 3,39%, subindo 0,24 ponto percentual em relação ao mês anterior (3,15%) e 3,52 pontos percentuais frente a dezembro de 2019 (-0,13%).  Já a parcela da mão de obra registrou taxa de 0,18%, caindo 0,07 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,25%) e 0,41 ponto percentual frente à taxa de dezembro de 2019 (0,59%)”, salientou o IBGE. 

Para o gerente da pesquisa, Augusto Oliveira, a série foi bastante impactada a partir do mês de julho, justamente, por conta das altas sequenciais das parcelas dos materiais. “Em agosto, percebemos que a parcela dos materiais se descolou da outra parcela que compõe o índice, que é a da mão de obra, exercendo uma influência muito grande sobre o agregado”, enfatizou Oliveira.

Nesse sentido, em termos de acumulado no ano para 2020, Edenilso Rossi Arnaldi acentua que o percentual chegou a 17,28% nos materiais — e “somente” a 2,33% no que diz respeito à parcela do custo referente aos gastos com mão de obra. “Em 2019, a parcela dos materiais fechou em 4,54% e a mão de obra, em 3,47%”, lembrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Regionalmente

Quando comparada as cinco regiões brasileiras, os dados do IBGE apontam que, influenciado pela alta significativa na parcela dos materiais, foi o Nordeste que apresentou as maiores variações percentuais — tanto no que se refere ao mês de dezembro (2,37%) quanto no acumulado em 2020 (12,50%), frisou o empresário do ramo da construção Edenilso Rossi Arnaldi. “Nas demais regiões, os resultados foram: 1,75% (Norte), 1,69% (Sudeste), 2,27% (Sul) e 1,35% (Centro-Oeste)”, acrescentou o Instituto Brasileiro.

Por sua vez, os custos regionais de dezembro, por metro quadrado, foram: R$ 1.289,71 (Norte); R$ 1.201,17 (Nordeste); R$ 1.319,86 (Sudeste); R$ 1.335,31 (Sul) e R$ 1.260,87 (Centro-Oeste). Para mais informações, acesse a publicação do IBGE.

Segundo ministro da economia, pode haver um “boom” no setor da construção civil, destaca Edenilso Rossi Arnaldi

Em meados de julho, uma fala do ministro da economia, Paulo Guedes, virou notícia nos portais de informação do País. De acordo com a autoridade, pode haver um “boom” de uma década na construção civil a partir do momento atual de juros baixos.  O empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi — fundador e presidente da Sial Engenharia — reporta que, segundo o que noticiou o Estadão conteúdo, o comentário foi feito por Guedes no dia 16 de julho, durante um evento promovido pela corretora de valores XP Investimentos.

O Estadão ainda especificou que a fala do ministro era referente aos “números muito interessantes” que, segundo a autoridade, apontam uma retomada da economia brasileira.

De acordo com o que informou Paulo Guedes, o setor da construção civil contratou cinco mil pessoas, e isso já seria um indicativo desse processo de retomada depois do momento mais crítico da pandemia de novo coronavírus (causador da Covid-19). “Está havendo, eu diria, um boom na construção civil”, pontuou o ministro. Ele também acentuou que as pessoas que estão em situação de baixa renda poderão ter a casa própria com os juros baixos, destaca Edenilso Rossi Arnaldi. Conforme as estimativas de Paulo Guedes, um a dois milhões de consumidores “poderão entrar nesse mercado”, escreveu o Estadão conteúdo.

“Ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse que a redução dos juros dos financiamentos à classe média está nos planos do governo na reformulação do Minha Casa, Minha Vida, que passará a se chamar ‘Casa Verde Amarela’”, acrescentou a reportagem do Estadão. 

Sobre a retomada da economia

“Economistas do FMI [Fundo Monetário Internacional] falaram em queda de quase 10% [do Produto interno Bruto (PIB)]), eu sabia que não tinha validade. Agora estão revendo, alguns falam em queda de 6%, outros 4%”, afirmou, ainda, Paulo Guedes, em sua fala no evento do dia 16 de julho.

O fundador e presidente da Sial Engenharia, Edenilso Rossi Arnaldi, traz também a explicação ilustrativa do ministro em relação a como acontece a retomada econômica. Segundo Guedes, esse processo não um é um ‘V’ — ou seja, não volta a crescer da mesma forma, com mesma velocidade com que caiu. “Foi um meteoro que caiu sobre nosso universo. É um V da Nike”, relacionou ele.

Segundo o Estadão Conteúdo, o ministro da economia brasileira “sinalizou com o compromisso de controle de gastos por meio do teto, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, e ressaltou que ‘o que inchou este ano (de despesa) recua no ano que vem’”.

Ainda, para Paulo Guedes, são as mudanças regulatórias bem como o setor privado que irão destravar o investimento brasileiro, reproduz Edenilso Rossi Arnaldi. Eles “ajudarão a tornar o ambiente mais atrativo a esses investimentos, como a mudança do regime de partilha para concessão em leilões de áreas de exploração de petróleo”, completou o Estadão Conteúdo.

Paulo Guedes é ph.D (Sigla para a expressão latina Philosophiæ Doctor ou, em português, Doutor da Filosofia), em economia pela Universidade de Chicago (EUA) — a instituição é considerada uma referência do pensamento econômico liberal.

São Paulo desenvolve projeto arquitetônico para garantir que bares e restaurantes cumpram com os novos protocolos de saúde — veja com Edenilso Rossi Arnaldi

Um projeto chamado de “Ocupa Rua” é uma das alternativas para auxiliar a cidade de São Paulo na reabertura gradual de seus bares e restaurantes — que, não operam normalmente desde março, por conta da pandemia do novo coronavírus (causador da Covid-19). A proposta de transformar espaços como ruas e calçadas (que costuma ser destinadas a vagas para estacionamento) em áreas externas para bares e restaurantes é conduzida pela prefeitura da capital paulista, junto com o escritório de arquitetura Metro Arquitetos e a crítica gastronômica Alexandra Forbes, reporta o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi — fundador e presidente da Sial Engenharia.

A intenção principal do Ocupa Rua — que vai ao encontro de iniciativas similares, realizadas em cidades da Europa — é ajudar a garantir que os empreendimentos de São Paulo vão seguir os novos protocolos de segurança, em termos de saúde. Esse voltados, por sua vez, especialmente, às questões de higiene e de funcionamento dos locais com capacidade reduzida de atendimento.

“Sugerimos algumas situações de ocupação de calçadas e leitos carroçáveis, agregando essas áreas de acordo com o distanciamento social previsto pelas normas da Organização Mundial da Saúde (OMS), em períodos de pandemia e pós pandemia”, ressaltou a equipe do escritório responsável.

A arquitetura do projeto também se preocupa com questões específicas layout — para que os estabelecimentos não consigam, por exemplo, acrescentar mais mesas e cadeiras nos locais e, dessa forma, não ultrapassem a capacidade de atendimento recomendada pelas autoridades de saúde pública. Segundo o que explicou uma matéria sobre o assunto, publicada da revista Projeto, “vasos e jardineiras de concreto assumem-se como balizadores tanto entre o limite do leito carroçável quanto entre as próprias mesas dos comércios, sempre cobertas por anteparos”.

Edenilso Rossi Arnaldi salienta que a previsão é de que o Ocupa Rua contemple, primeiramente, alguns locais nos arredores da Praça da República, no centro da cidade de São Paulo. Depois, se a iniciativa for, de fato, bem-sucedida, poderá ser adotada até mesmo por outros municípios. “A princípio, os pontos de intervenção limitam-se às ruas General Jardim, Major Sertório, José Paulo Mantovan Freire e Bento Freitas, beneficiando 26 estabelecimentos”, acrescentou a reportagem da Projeto.

O sucesso da proposta, no entanto, depende da colaboração de todos, lembra o empresário Edenilso Rossi Arnaldi. De acordo com o que disse à Casa Vogue o sócio do escritório Metro, arquiteto Gustavo Cedroni, “se isso se tornar um ponto de aglomeração, por qualquer que seja a razão, o projeto terá sido uma catástrofe e é exatamente” o que a os responsáveis pela solução não querem.

 Edenilso Rossi Arnaldi ainda reporta que, segundo Cedroni, é preciso, de fato, convocar a arquitetura e o urbanismo para tentar criar uma forma viável para enfrentar a atual situação de crise na saúde, pela qual passo o Brasil e o mundo — e, claro, que o êxito do Ocupa Rua dependerá, em especial, dos estabelecimentos, dos consumidores e da fiscalização da própria prefeitura. “Mas existe uma gama de ferramentas que podem ser usadas para minimizar estes danos. É isto que o projeto propõe, de uma maneira rápida de ser implementada e a custo baixo”, completou, ainda, Gustavo Cedroni.

            Algumas imagens do projeto podem ser conferidas em fotografia.folha.uol.com.br, informa o fundador e presidente da Sial Engenharia, Edenilso Rossi Arnaldi.

Edenilso Rossi Arnaldi destaca três PLs do Paraná relacionados a obras públicas, habitação e moradia

Trata-se dos Projetos de Lei 64, 66 e 67 de 2020— aprovados pela CCJ da Assembleia Legislativa do Estado no início de março.

Ainda no último dia 10 de março, foram aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná três Projetos de Lei (PL) de iniciativa do Governo do Estado. São eles: o PL 64/2020, que dispões sobre o videomonitoramento de obras públicas; o PL 66/2020,  que institui o Programa de Recuperação de Créditos – Isenção de Multas e Juros Monetário, objetivando a  renegociação de dívidas dos mutuários inadimplentes da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar); e o PL 67/2020,  que estabelece a prorrogação do programa de regularização fundiária Morar Legal.

A intenção da primeira proposta, de assegurar o videomonitoramento de obras com recursos do Estado e, assim, acompanhar e fiscalizar as obras públicas, é evitar prejuízos aos cofres públicos, reporta o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi — que é fundador e presidente da Sial Engenharia. Por meio dessa iniciativa, qualquer pessoa que possua acesso à internet poderá verificar, em tempo real, a execução das obras.

Conforme o Art. 2º do PL 64, a quantidade de câmeras que devem ser instaladas será indicada “no projeto básico que integra o edital de licitação”. O Art. e 3º, por sua vez, ressalta que as despesas “de aquisição, instalação e manutenção das câmeras ficarão a cargo da contratada”. Já o Art. 4º acentua que “o sistema de videomonitoramento deverá capturar imagens em ângulos diferentes, do interior e exterior da obra, de forma a possibilitar o acompanhamento e a fiscalização de todas as etapas de seu desenvolvimento”.

Devem ser monitoradas obras com custo igual ou superior a R$ 1,5 milhão — isso conforme o Art. 23, inc. I, “c”, Lei Nº 8.666, de 21 de Junho de 1993 — também conhecida como Lei de Licitações — que é quem, atualmente, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, explica Edenilso Rossi Arnaldi. [Aqui dá para linkar com o texto já enviado: “Edenilso Rossi Arnaldi fala sobre a nova lei de licitações”].  

Já o PL 66/2020, que trata do Programa de Recuperação de Créditos, objetiva a renegociação de dívidas de mutuários inadimplentes da Cohapar, compreendendo os financiamentos ativos, inativos, no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), recursos próprios e outros administrados pela Companhia.

De acordo com o deputado Hussein Bakri (PSD), líder do governo e relator dos PLs 64 e 66, esses “são projetos importantes para o cidadão, para o Paraná”. “Esse da habitação, contribui com a recuperação de crédito e facilita a renegociação da dívida de quem adquiriu sua moradia e está com atrasos nos pagamentos”, salientou, ainda, o deputado.

O PL 67, por sua vez, altera o art. 4º da Lei Estadual Nº 19.365 de 22 de Dezembro de 2017 — que instituiu o Programa Morar Legal. Conforme essa proposta, fica prorrogado até o dia 31 de dezembro de 2021 o programa de regularização fundiária da Companhia de Habitação do Paraná. O empresário Edenilso Rossi Arnaldi lembra que a data anterior era 31 de dezembro de 2019. “É uma ampliação de prazo. Esse é um programa bem-sucedido, iniciado em 2018”, pontuou o deputado e relator da matéria, Tião Medeiros (PTB).

Segundo o página online da Cohapar, “o programa Morar Legal foi desenvolvido para “ampliar a efetividade da regularização fundiária no Estado”. O texto também explica que através desse programa “os municípios interessados indicam áreas que pretendem regularizar”; depois, a Companhia de Habitação do Paraná “realiza uma licitação para contratação de empresas especializadas para realizarem os serviços, sendo que os recursos para pagamento das empresas são oriundos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza, instituído pela Lei Estadual Nº 18.573/2015”; por fim, “após a emissão e entrega dos títulos de propriedade às famílias, elas realizam o pagamento do serviço em  20 parcelas mensais de R$ 80”. “Esse valor é revertido pela Cohapar para outros programas habitacionais no Estado do Paraná, gerando, com isso, um círculo virtuoso de relevante interesse social”, enfatiza, ainda, a página online.

Até o momento da produção desta matéria, o PL 64/2020 estava tramitando na Comissão de Finanças e Tributação; e os PLs 66 e 67/2020 já estavam mais avançados, ambos tramitando na Comissão Executiva, conclui o fundador e presidente da Sial Engenharia Edenilso Rossi Arnaldi.

Decreto reserva 2% das vagas de emprego em obras públicas de São Paulo para pessoas em situação de rua, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

A medida faz parte do Plano de Ação voltado a garantir a promoção de políticas municipais para essa parte da população.

Ainda no início de março, dia 7, foi regulamentado pela Prefeitura de São Paulo o Decreto Nº 59.252 de 6 de Março de 2020, que dispõe sobre a reserva de cota mínima de vagas de trabalho em obras públicas para pessoas em situação de rua. O empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi — que é fundador e presidente da Sial Engenharia — salienta que a medida faz parte do Plano de Ação (anunciado no final de janeiro pelo prefeito Bruno Covas) voltado a garantir a promoção de políticas municipais para a população em situação de rua.

O decreto regulamenta dispositivo da Lei n° 17.252, de 26 de Dezembro de 2019, que Consolida a Política Municipal para a população em situação de rua. Conforme o documento regulamentado em março, nas contratações realizadas pela Administração Municipal de São Paulo com empresas ou organizações da sociedade civil, que tenham por objeto serviços públicos de prestação continuada de prazo igual ou superior a 120 dias, deverá ser reservada cota mínima de 2% de vagas de trabalho para ocupação por pessoas em situação de rua.

De acordo com o Art. 4° do decreto, o candidato à vaga deverá atender os seguintes requisitos:

  1. Estar inserido na rede de serviços e programas para pessoas em situação de rua do Município de São Paulo;
  2. Atender às qualificações exigidas para o exercício da atividade profissional pretendida;
  3. Estar acolhido em unidades da Prefeitura destinadas ao acolhimento de pessoas em situação de rua.

Edenilso Rossi Arnaldi explica que, conforme especifica o Art. 2° do documento, caberá às empresas e organizações responsáveis pela execução dos serviços, logo após serem contratadas, “informar à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, por meio do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate), a exata quantidade e o perfil dos postos de trabalho que serão gerados em cada contrato firmado, de forma a alimentar banco de vagas específico para pessoas em situação de rua”.

Ao Cate, por sua vez, caberá fazer o encaminhamento à empresa ou organização contratada (no prazo de 30 dias) da relação de pessoas que atendem os perfis dos postos de trabalho indicados. Vale pontuar, ainda, que, de acordo com as especificações do Art. 3° do decreto Nº 59.252, ficará sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social indicar “aos Centros de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo as pessoas em situação de rua acolhidas na rede socioassistencial, com dados e qualificação profissional, para preencher as vagas disponibilizadas pelas empresas e organizações.

Também vale destacar, acentua o empresário Edenilso Rossi Arnaldi, que é permitido às empresas ou organizações contratadas pela Administração Municipal a realização de capacitação das pessoas indicadas pela Prefeitura, para o exercício específico das funções em questão.

Sobre Edenilso Rossi Arnaldi

Natural do Estado do Paraná, Edenilso Rossi Arnaldi é um empresário brasileiro de 57 anos que já foi presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil Oeste do Paraná (2000) e, também, da Câmara Estadual da Construção Civil (2003 e 2004), entidade com sede na capital paranaense Curitiba.

O atual presidente do empreendimento que ele mesmo fundou ainda na década de 1990 com o nome de Sial Construções Civis (que hoje é a Sial Engenharia) possui um grupo empresarial forte, composto por diversos negócios. Além da Sial, estão, por exemplo, a Laguardia Empreendimentos, empresa voltada para a construção e incorporação imobiliária; e a Massapê Construções, focada em obras públicas de pequeno e médio porte.

Mais recentemente, em 2019, quem chegou no grupo de Edenilso Rossi Arnaldi para consolidar e auxiliar na comercialização de imóveis foi a Imobiliária Rossi. Por fim, a Urban Capital, startup no segmento de equity crowdfunding, foi, até então, a última (certo?) incorporação dos negócios do empresário paranaense.