Edenilso Rossi Arnaldi destaca estudo da CBIC que mostra os efeitos prolongados da construção civil dentro da economia

Você sabia que a construção de imóveis contribui para o crescimento da economia não só durante o período de obras, mas também após a conclusão desse processo?

É o que mostra o estudo inédito da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), intitulado de “Pós-obra: Geração de Emprego e Renda na Economia”. Quem traz mais sobre o assunto é o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

De acordo com o levantamento da Cbic, para cada R$ 1 de obras que são entregues, são gerados mais R$ 0,36 de outras despesas típicas do pós-obra, isso ao longo de três anos.

 Em outras palavras, salientou o estudo, “encerrado o ciclo de edificação e entregues as chaves, a Construção Civil residencial é capaz de gerar mais 36% dos valores das moradias em termos de demanda para os diversos setores da economia, incluindo a própria construção”.

Edenilso Rossi Arnaldi reporta que, para a análise, a Cbic considerou como ponto de partida o cálculo do surgimento de novos domicílios entre os anos de 2018 e 2019, segundo as informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esse incremento foi estimado em 1,38 milhão de unidades, o que corresponderia a um estoque total de 72,4 milhões de residências em 2019. A distribuição dessas residências, por faixas de renda, foi fixada a partir daquela registrada pela PNAD no ano de 2017”, explicou a pesquisa.

Levando em conta esses dados, o estudo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção concluiu que os gastos da fase pós-obra resultam em um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) em cerca de quase R$ 32 bilhões — isso “já se levando em conta os impactos diretos, indiretos e induzidos”, especificou o documento. Tal valor corresponde a 0,44% do PIB de 2019, reproduz Edenilso Rossi Arnaldi.

Esses gastos do pós-obra ainda resultariam na geração de cerca de 676 mil de postos de trabalho em toda economia — o que representa, por sua vez, 0,7% da população ocupada no último trimestre de 2019, enfatizou a publicação da Cbic.

“No que diz respeito à geração de tributos, seriam arrecadados R$ 16,7 bilhões de receita tributária. Considerando-se a arrecadação total de tributos em 2019, da ordem de 35,2% do PIB daquele ano, a arrecadação associada ao gasto pós-obra corresponderia a 0,65% do valor total”, acrescentou a pesquisa da entidade do ramo da construção civil.

Para o presidente da Cbic, José Carlos Martins, o “Pós-obra: Geração de Emprego e Renda na Economia” só reforça a importância do setor da construção para a economia de um país — não só no que se refere a execução da obra em si, mas também nessa fase pós-obra, visto que isso impulsiona outros segmentos econômicos. De acordo com o que acentuou Martins, “a construção civil acaba afetando a economia amplamente”.

Quem quiser conferir o estudo completo, bem como todas as conclusões da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, pode fazer isso pelo site da entidade, conclui o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi.

Expectativa de crescimento para o PIB da construção em 2021 cai de 4% para 2,5%, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

De acordo com as avaliações divulgadas no final de abril, dia 29, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), houve alteração nas expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção em 2021. Segundo o que explicou a Cbic, a Indústria da construção começou o ano com a estimativa de crescimento de 4% do seu PIB — o que seria a maior alta desde 2013 — contudo, por conta do cenário imposto pela falta de insumos, essa estimativa desceu para 2,5%.

O empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia, reporta que tanto a Cbic, quanto a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e os próprio empresário acreditavam em uma normalização no mercado de insumos na virada de 2020 para 2021 — situação, porém, que não aconteceu.

Também conforme o que destacou a Cbic, os bons resultados que foram alcançados pelo setor, no segundo semestre do ano passado, não se mantiveram no primeiro trimestre deste ano. “De janeiro a março de 2021, o índice que mede a situação financeira das empresas do setor recuou 5,3 pontos em relação ao último trimestre de 2020, caindo de 47,2 para 41,9 (número abaixo de sua média histórica, de 44 pontos)”, acentuou a Câmara Brasileira da Indústria da Construção. O índice é da Sondagem Indústria da Construção, uma realização da CNI com o apoio da Cbic, frisou Edenilso Rossi Arnaldi.

Outras considerações da Cbic, conforme estudo da entidade e dados da CNI, foram de que, desde dezembro, o nível de atividade da construção começou a perder intensidade no Brasil. Desta forma, o setor da construção encerrou os primeiros três meses de 2021 em queda.

Edenilso Rossi Arnaldi reproduz que o indicador de atividade no último mês de março foi de 44,9 pontos, ou seja, 6,5 pontos abaixo do observado no mês de agosto de 2020 — período em que a construção começou a ganhar ritmo (isso depois da queda observada nos dois primeiros meses da pandemia de Covid-19). “Com isso, os resultados mais positivos observados no período de agosto a novembro de 2020 não se sustentaram. Em março de 2021, o setor registrou o menor patamar de atividades desde junho de 2020”, salientou a Cbic.

Contudo, para a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Ieda Vasconcelos, os 2,5% de crescimento do PIB no setor da construção ainda podem ser considerados otimistas — principalmente por conta dos problemas pelos quais o setor passa atualmente. Edenilso Rossi Arnaldi ressalta que Vasconcelos destaca, nesse sentido, não só a questão da falta de materiais e do aumento de preços, como também as preocupações com outros aspectos, tais como:

  • A instabilidade macroeconômica;
  • A desvalorização cambial;
  • A inflação elevada;
  • O avanço da pandemia; e
  • A vacinação contra a Covid-19 — que ainda acontece em ritmo muito lento no Brasil.

“Também não se pode deixar de ressaltar que o menor ritmo da construção civil significa muito mais do que impacto econômico, significa impacto social”, completou a economista da Cbic.

Para conferir todas as ponderações da Câmara Brasileira da Indústria da Construção a respeito da situação atual do setor, acesse a reportagem completa publicada pela Agência Cbic.

Um case de sucesso na pandemia: rede de franquias do ramo da construção cresce em 2020 e entra para a lista das 50 Maiores Franquias do Brasil

A pandemia do novo coronavírus impactou negativamente boa parte das empresas brasileiras — algumas, no entanto, caminharam para o caminho contrário. A Casa do Construtor, uma rede de franquias de aluguel de equipamentos para construção, é um exemplo nesse sentido, destaca o empresário do ramo, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

Em 2021, foi a primeira vez que o negócio entrou na lista das 50 Maiores Franquias do Brasil, traçada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

“A Casa do Construtor (Casa e Construção), com 318 franquias [isso em 2020, ante as 275 de 2019 — o que significa um crescimento de 15,6%], avançou do 62º [posição na edição anterior] para o 49ª lugar”, destacou a ABF. Ainda de acordo com as informações da entidade, o segmento de negócios — “beneficiado pela maior permanência das pessoas em casa e difusão do home office — foi o que mais cresceu durante a pandemia, com uma variação positiva de 25,6% no 4º tri do ano passado frente a igual período de 2019, e de 12,8% em 2020”.

Para o CEO da rede de franquias de aluguel de equipamentos para construção, Altino Cristofoletti Junior, ingressar no ranking das 50 Maiores Franquias do Brasil fecha um ano muito importante para a companhia. “Mesmo com a pandemia, mantivemos nosso plano de expansão e conseguimos ampliar nossas vendas”, salientou ele. Edenilso Rossi Arnaldi reporta que, para 2021, o objetivo da Casa do Construtor, segundo Cristofoletti, é vender mais cerca de 100 unidades e impulsionar ainda mais a posição da rede na lista da Associação Brasileira de Franchising.

“Em cinco anos, a meta é ainda mais ambiciosa: chegar às 1 mil unidades, ficando entre as 20 maiores [franquias do País]. Isso mostra a solidez e potencial do mercado de construção civil no Brasil, especialmente as pequenas reformas, ainda mais em um cenário de juros tão baixos”, acrescentou Altino Cristofoletti.

Vale lembrar que a Casa do Construtor foi fundada ainda no ano de 1993, por Cristofoletti Junior e Expedito Eloel Arena (ambos engenheiros civis), em Rio Claro, um município brasileiro do interior do estado de São Paulo — na época, apenas como uma loja de materiais de construção, realçou Edenilso Rossi Arnaldi.

“Depois, nos três anos seguintes, desenvolveu-se o roteiro para a criação da primeira franquia brasileira especializada na locação de máquinas e equipamentos de pequeno porte para a construção civil”, explicou a página oficial da rede de franquias. O site também esclareceu que a unidade piloto da rede surgiu no ano de 1998, já com o registro da marca Casa do Construtor no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) — “naquele mesmo ano era inaugurada a primeira loja da franquia, em Americana-SP”, acrescentou o empreendimento.

O empresário do ramo da construção Edenilso Rossi Arnaldi acentua, por fim, que — também de acordo com o que afirma o site da Casa do Construtor — a rede de franquias de aluguel de equipamentos para construção é, atualmente, consolidada em todas as regiões do Brasil. Isso em um “contínuo movimento de expansão pelo território nacional”, pontuou a própria empresa — que ainda enfatizou que o negócio se trata de uma das marcas mais laureadas dos últimos anos.

É possível usar resíduos da construção civil na recuperação de áreas degradadas, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

O fundador e presidente da Sial Engenharia Edenilso Rossi Arnaldi já falou por aqui, em outra ocasião, sobre o como fazer o gerenciamento correto de resíduos da construção civil — baseado na resolução N° 307, de 7 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Desta vez, o empresário do ramo da construção reporta uma pesquisa na qual esses resíduos foram reaproveitados para a recuperação de áreas degradadas, ajudando no crescimento de plantas.

O estudo em questão foi desenvolvido pela engenheira agrônoma Thayana Azevedo Lopes, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), conta Edenilso Rossi Arnaldi. De acordo com o que destacou Thayana na pesquisa, “resíduos da construção civil (RCC) são gerados diariamente em grandes quantidades no Brasil e embora possam ser considerados inertes em sua maioria, a reutilização destes ainda é baixa”.

Contudo, “uma alternativa para o reaproveitamento desses resíduos pode ser a utilização na elaboração de Tecnossolos, que são solos que podem ser elaborados ‘sob medida’, com um propósito, através da mistura de vários resíduos”, explicou o estudo. “Os Tecnossolos ‘sob medida’ podem proporcionar condições físicas, químicas e biológicas adequadas para o crescimento de plantas”, acrescentou a pesquisa da engenheira agrônoma.

Edenilso Rossi Arnaldi salienta que os experimentos foram conduzidos durante quatro meses em casa de vegetação — os Tecnossolos foram elaborados com resíduos da construção civil, com e sem a adição de composto orgânico. Conforme o que ressaltou Thayana Azevedo Lopes no estudo, os resultados mostraram que esses Tecnossolos “têm potencial para permitir o crescimento de árvores nativas do Brasil em áreas onde houver perda ou degradação de solo”. Além disso, também ficou evidente que é possível construir solos artificiais a partir de resíduos da construção civil, com qualidade muito parecida ou até superior à de solos naturais.   

Vale lembrar que a resolução N° 307 estabelece como resíduos da construção civil “os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha”.

Segundo o que pontuou o estudo desenvolvido por Thayana Azevedo Lopes, a maior parte dos RCC são compostos, no Brasil, por tijolos, blocos cerâmicos, argamassa, concreto e solos. Ainda, uma menor quantidade pode conter outros materiais como brita, gesso, vidro, madeira, plástico, papel e papelão, reproduz Edenilso Rossi Arnaldi.

A pesquisa ainda reforçou que os RCC são um grave problema em muitas cidades não só brasileiras como do mundo todo, visto que a disposição irregular deles resulta em problemas de ordem ambiental, estética e de saúde pública — além disso, eles também podem sobrecarregar os sistemas municipais de limpeza pública. “Estima-se que no Brasil são coletados mais de 45 milhões de toneladas de RCC por ano, resultando cerca de 0,60kg de RCC/habitante por dia”, completou o estudo.

Confira, na íntegra, a pesquisa da engenheira agrônoma Thayana Azevedo Lopes.

Mulheres ganham força na construção civil, reporta Edenilso Rossi Arnaldi

Todos os anos, em março, por conta do dia 8, quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher, as conquistas femininas são relembradas e reforçadas — assim como o direito das mulheres de serem respeitadas e valorizadas em todas as estadas da vida. E no setor da construção civil não é diferente! Quem aborda o tema é o empresário do ramo, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

No início de março, dia 5, o portal Terra divulgou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a respeito da evolução do número de trabalhadoras registradas no mercado da construção civil — eram 109.006 em 2007 e, em 2028, 239.242. Ou seja, em cerca de uma década, esse número mais que dobrou, subindo em torno de 120%, destacou Edenilso Rossi Arnaldi.

De acordo com o IBGE, dentre os fatores que estimularam esse aumento da participação feminina na construção civil está a evolução da indústria no setor. “Com métodos construtivos automatizados e maior segurança, a prioridade está mais na qualificação profissional que na força física”, explicou o Terra.

Quem também trouxe o assunto à tona foi o jornal mineiro O Tempo, com dados ainda mais longínquos no que se refere à relação da ala feminina com o setor da construção. Edenilso Rossi Arnaldi salienta a reportagem do dia 7 de março do veículo de informação, que reportou números do Ministério do Trabalho e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), apontando que entre os anos de 2002 e 2012, o crescimento no quantitativo de mulheres trabalhando na construção civil foi de 65% — e que entre 2006 e 2016 essa alta foi de 10%.

“Esses aumentos também estimularam as mulheres a ocuparem mais cadeiras nas faculdades de engenharia país afora: a participação feminina se resumia a 24.554 heroínas que estudavam em 2003; e passou a ser 57.022 em 2013 — números divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)”, acentuou também a matéria do O Tempo.

Conforme o Censo da Educação Superior, as mulheres já ocupavam, em 2015, 30,3% das vagas nos cursos de Engenharia Civil, reproduziu o fundador e presidente da Sial Engenharia.

“O que ainda precisamos combater com veemência é o preconceito enraizado e velado, que existe em um mercado que por séculos foi totalmente dominado pelo sexo masculino”, escreveu a autora da reportagem publicada pelo jornal mineiro, a diretora de marketing da empresa Ecogranito, Simone Las Casas.

Edenilso Rossi Arnaldi reporta, ainda, que outro número frisado no texto do O Tempo é que, em 2017, as mulheres ocupavam somente 13,6% dos postos de trabalho em todos os setores da construção civil. “É o que mostra o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Dos profissionais de Engenharia Civil ativos no Confea, somente 19,7% são mulheres. Sinal de que ainda há muito a ser feito”, enfatizou a matéria.

“O que pouca gente sabe é que a luta pela entrada da mulher na construção civil é secular. Essa batalha precede, inclusive, à própria instituição do Dia Internacional da Mulher, em 1910. Mas sempre mantivemos com classe a nossa vocação de deixar grandes legados. Ajudamos a construir a história, mesmo sob o fardo da misoginia. Aliás, construímos história… e pontes”, escreveu Simone Las Casas, citando a engenheira-chefe do projeto da Ponte do Brooklyn — inaugurada em Nova York (EUA), no ano de 1883 — Emily Warren Roebling.

Para Simone, Emily é uma grande referência feminina na construção civil. “Até hoje a ponte é considerada um dos projetos mais ousados da humanidade, considerando as limitações da época”, completou a autora da reportagem do O Tempo.

Em fevereiro, cai a inflação da construção civil — o INCC foi 1,33%no mês, ante 1,99% em janeiro, primeira desaceleração em sete meses, aponta IBGE

No último dia 11 de março, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o chamado Índice Nacional da Construção Civil (INCC) — do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) — de fevereiro. De acordo com a entidade, o indicador registrou uma inflação de 1,33% em fevereiro, número menor do que o verificado em janeiro, que foi de 1,99%. Essa é a primeira desaceleração, visto que o índice Sinapi registrava aumento desde julho de 2020. Quem reporta mais dados e informações sobre o assunto é o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

Segundo o que publicou o IBGE, o índice acumulou no ano 3,35%, já a taxa acumulada em 12 meses foi de 13,22%. Por sua vez, o custo nacional da construção passou do valor de R$ 1.301,84 por metro quadrado em janeiro para R$ 1.319,18 por metro quadrado em fevereiro — sendo que, desse total, R$ 748,58 é referente aos materiais e R$ 570,60 à mão de obra, reproduz Edenilso Rossi Arnaldi.

Os dados do Instituto Brasileiro também indicam que, no segundo mês de 2021, a elevação da parcela dos materiais foi de 2,35% — o que significa uma queda de 0,61 ponto percentual (p.p.) em relação ao mês anterior (2,96%) e um aumento de 1,82 p.p. em relação a fevereiro de 2020 ((0,53%). Já a elevação do custo da mão de obra foi de 0,02% — que se trata de uma queda de 0,76 p.p. em relação a janeiro (0,78%) e de um aumento de 0,08 p.p. na comparação com fevereiro do ano passado (-0,06%).

“Os acumulados no ano são 5,38% (materiais) e 0,80% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 22,18% (materiais) e 3,28% (mão de obra), respectivamente”, pontuou a Agência de Notícias IBGE.

As informações do IBGE ainda são de que a alta na parcela dos materiais foi observada em todos os estados do País, destacou Edenilso Rossi Arnaldi.

“A Região Sul ficou com a maior variação regional em fevereiro, 1,60%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,90% (Norte), 1,40% (Nordeste), 1,30% (Sudeste), e 1,29% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.317,87 (Norte); R$ 1.246,23 (Nordeste); R$ 1.364,56 (Sudeste); R$ 1.381,65 (Sul) e R$ 1.297,35 (Centro-Oeste)”, informou a agência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Sobre o Sinapi

Criado no ano de 1969, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil tem como objetivo, segundo o que explicou o IBGE, “a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos”.

            Para conferir os custos, índices e demais números referentes ao setor da construção de cada região brasileira, acesse a reportagem completa da Agência de Notícias IBGE.

Bom desempenho do setor da Construção Civil impressiona entidades da área dos negócios, destaca Edenilso Rossi Arnaldi

O bom desempenho da Construção Civil em 2020, em meio à ainda atual pandemia do novo coronavírus (causador da Covid-19), tem chamado a atenção do País. No final de fevereiro, dia 26, por exemplo, o setor virou assunto do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Na ocasião, o canal de informação da entidade chamou a atenção para três fatos em específico: a baixa digitalização da Construção Civil; a estabilidade no faturamento da área em tempos de crise; e, da mesma forma, o saldo de empregos gerados em um ano de pandemia, reporta o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia. 

Segundo o que pontuou a Agência Sebrae de Notícias (ASN), apenas 62% das empresas do setor da Construção Civil vendem por meio do ambiente online (redes sociais, aplicativos e internet no geral) — isso de acordo com a 9ª edição da pesquisa “O Impacto da Pandemia de Coronavírus no Pequenos Negócios”, produzida pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O percentual é um pouco abaixo da média geral registrada pelos pequenos negócios, que é de 70%.

Edenilso Rossi Arnaldi salienta que, segundo o Sebrae, a digitalização das micro e pequenas empresas foi um ponto crucial para a economia do País em 2020 — todavia, mesmo com a baixa adesão da Construção civil nesse sentido, o setor ainda se saiu bem.

“O setor da construção foi um dos cinco segmentos que menos apresentaram queda de faturamento (30%). No mesmo sentido, o estudo do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados] de 2020, demonstrou que a Construção Civil foi o setor que fechou o ano com o maior saldo de empregos gerados: 136,5 mil empregos, o que representa 46,6% do total de vagas criadas pelas micro e pequenas empresas no ano passado”, frisou a ASN.

Mas, como explicar esse fenômeno?

 De acordo com o que explicou o analista de Competitividade do Sebrae, Enio Queijada, o bom desempenho da Construção Civil em um ano de crise mundial da saúde e, por consequência, da economia, deu-se especialmente: por conta do déficit habitacional de oito milhões de domicílios no País; e pelo fato de que muitas pessoas mudaram de residência em 2020.

Para esse segundo ponto, os motivos vão desde a busca por um lugar mais espaçoso — visto que, como lembra Edenilso Rossi Arnaldi, as pessoas passaram a ficar muito mais tempo em casa — até a necessidade de adequar as despesas a atual realidade do orçamento familiar.

“O protagonismo da casa gerado pelo ‘não saia na rua’ e o home office geraram esse foco na moradia: melhorias, pequenas reformas, benfeitorias etc., visando deixar a casa aparelhada também para o trabalho e também para o EAD [Educação à Distância] onde há estudantes”, esclareceu Queijada.

Ainda segundo o analista do Sebrae, outro fator que contribuiu para o bom desempenho da Construção Civil em meio à crise gerada pela Covid-19 foi o fato de o setor, no final de abril de 2020, passar a ser considerado como atividade essencial — “com isso, acabou sendo menos afetado pelas medidas restritivas de fechamento do comércio”, completou Enio Queijada.

http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/construcao-foi-um-dos-setores-com-melhor-resultado-em-2020-apesar-do-baixo-nivel-de-digitalizacao,aba51a27e7ed7710VgnVCM100000d701210aRCRD

https://fgvprojetos.fgv.br/artigos/o-impacto-da-pandemia-de-coronavirus-nos-pequenos-negocios-9a-edicao-do-sebrae-dezembro-2020

https://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/impacto_coronavirus_nas_mpe_9aedicao_diretoria_v3_1.pdf

Edenilso Rossi Arnaldi fala sobre as atribuições e a importância do arquiteto dentro da Construção Civil

Muito se fala por aqui a respeito do setor da Construção Civil e da sua relevância para o País, mas é fundamental destacar também os profissionais que fazem esse setor funcionar. Dentre eles, estão, por exemplo, os arquitetos. Quem acentua um pouco a respeito da importância desses profissionais para a área da construção é o empresário do ramo, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

Os arquitetos são trabalhadores indispensáveis durante todas as fases de uma obra — desde o início, até a entrega de um projeto. São eles que organizam e distribuem, da melhor forma, os recursos de uma construção, isso de acordo com as necessidades e preferências do cliente, e conforme as possibilidades para cada projeto (orçamento, espaço, estrutura, etc.)

Nesse sentido, Edenilso Rossi Arnaldi reporta o que diz a Resolução Nº 2, de 17 de junho de 2010, do Conselho Nacional de Educação, que é quem institui as diretrizes curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo no Brasil.

Conforme a legislação, a formação que os arquitetos e urbanistas devem receber é para se tornarem “profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior” — isso tudo “abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis”.

            Já a norma que regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo no País é a Lei Nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, acrescenta Edenilso Rossi Arnaldi. De acordo com ela, “as atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em:

  1. Supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;
  2. Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;
  3. Estudo de viabilidade técnica e ambiental;
  4. Assistência técnica, assessoria e consultoria;
  5. Direção de obras e de serviço técnico;
  6. Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem;
  7. Desempenho de cargo e função técnica;
  8. Treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;
  9. Desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade;
  10. Elaboração de orçamento;
  11. Produção e divulgação técnica especializada; e
  12. Execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.”

Vale reforçar que a atuação de um arquiteto no setor da construção é fundamental para que se desenvolva um projeto seguro, funcional e de destaque — e por meio da aplicação mais eficiente dos recursos disponíveis. O que também impacta bastante outros setores — como, por exemplo, o setor imobiliário e de obras públicas.

Edenilso Rossi Arnaldi frisa também, que, ainda conforme a Lei N° 12.378, quem for implantar ou executar um projeto ou qualquer trabalho técnico criado por um arquiteto e urbanista precisa fazer isso de acordo com as especificações e o detalhamento constantes do trabalho — “salvo autorização em contrário, por escrito, do autor”, pontua a legislação.

Ainda, “ao arquiteto e urbanista é facultado acompanhar a implantação ou execução de projeto ou trabalho de sua autoria, pessoalmente ou por meio de preposto especialmente designado com a finalidade de averiguar a adequação da execução ao projeto ou concepção original”, ressalta a norma que regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo no Brasil.

https://www.rsdesign.com.br/espaco_arquiteto/e-preciso-destacar-a-importancia-do-arquiteto-para-o-crescimento-economico-do-pais/

https://www.archdaily.com.br/br/801494/o-que-o-arquiteto-e-urbanista-pode-fazer-segundo-a-legislacao

http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=30192&alias=5651-rces002-10&category_slug=junho-2010-pdf&option=com_docman&utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br&view=download

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/L12378.htm?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br

Saiba com Edenilso Rossi Arnaldi como fazer o gerenciamento correto de resíduos da construção civil

Quem trabalha com construção civil sabe que, em geral, não é pouca a quantidade de lixo, entulho e resíduos dispensáveis durante uma obra. Contudo, é dever de todos preservar o meio ambiente, não é mesmo? Sendo assim, é essencial saber gerenciar de forma adequada e eficiente esse departamento. Mas como fazer o descarte mais adequado desses alimentos? Quem reporta algumas dicas sobre o tema é o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

Apesar de ser a prática de muitas construtoras, não é correto deixar os restos de demolição da construção civil em lugares como aterros e lixões, encostas, terrenos baldios e, menos ainda, às margens de rios e córregos e em vias públicas. Nesse sentido, Edenilso Rossi Arnaldi destaca a resolução N° 307, de 7 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que é, justamente, quem estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

Primeiramente, vale esclarecer que a resolução estabelece como resíduos da construção civil “os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha”.

Depois, a resolução N° 307 acentua que a responsabilidade pelos resíduos da construção civil é tanto dos geradores desses materiais (que podem ser pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que gerem os resíduos em questão); quanto dos transportadores e da administração municipal.

Nesse sentido, fica a cargo dos municípios e do Distrito Federal a elaboração do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, salienta Edenilso Rossi Arnaldi. Ainda, esse plano deve ser construído em consonância com o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, pontua o documento do CONAMA.

Também conforme a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente, “os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos”.

Sendo assim, o documento do CONAMA estabelece, enfim, que “os resíduos da construção civil, após triagem, deverão ser destinados das seguintes formas:

  1. Classe A [resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados]: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros;
  2. Classe B [resíduos recicláveis para outras destinações]: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
  3. Classe C [resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação]: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.
  4. Classe D [resíduos perigosos oriundos do processo de construção]: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas”.

Mais detalhes e informações sobre como proceder corretamente em termos de descarte de resíduos da construção civil devem ser consultados na íntegra da resolução N° 307, conclui o fundador e presidente da Sial Engenharia, Edenilso Rossi Arnaldi. 

Confira, com Edenilso Rossi Arnaldi, os benefícios da utilização de drones na construção civil

Não é nenhuma novidade que a tecnologia tem contribuído imensamente para a praticidade e eficiência dos mais diversos setores de trabalho — e dentro do ramo da construção civil não é diferente. Além das tradicionais máquinas nos canteiros de obra, dos computadores, softwares, plataformas digitais e de tudo mais que, hoje, já são presença habitual na área da construção, há uma “novidade” que tem ganhado força atualmente — os drones. Quem fala mais sobre o assunto é o empresário do ramo da construção, Edenilso Rossi Arnaldi, que também é o fundador e presidente da Sial Engenharia.

Os drones no campo da construção

Drones são um tipo de Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) que, dentro do setor da construção civil, tratam-se de uma ferramenta estratégica para as empresas. Eles contribuem, especialmente, para melhorar aspectos como a precisão, a produtividade e a praticidade nos canteiros de obras, salienta Edenilso Rossi Arnaldi.

Nesse sentido, tais equipamentos são capazes de executar diversas tarefas, começando pelo auxílio nas etapas iniciais de todo o processo de construção. Em termos de levantamento topográfico da área envolvida, por exemplo, esses veículos tornam o trabalho mais prático e ágil, visto que reduzem a necessidade de deslocamentos de equipe.

A maior precisão no levantamento de grandes áreas é outro dos benefícios do uso de drones nos canteiros de obras, além da maior praticidade no processo de coleta de imagens e demais dados. E, claro, vale lembrar, que quanto mais dados e informações precisas forem colhidas, melhor direcionados e certeiros serão os investimentos do projeto. Sendo assim, reforça Edenilso Rossi Arnaldi, quando se usa os drones na construção civil, também se ganha em qualidade e segurança no que diz respeito aos investimentos.  

            O fundador e presidente da Sial Engenharia salienta, ainda, que não se pode esquecer que os drones chegam, com facilidade, a lugares que seriam de pouca ou nenhuma acessibilidade para as equipes de trabalho.  Além disso, também estão entre as vantagens de utilizar essa ferramenta na construção civil: 

  • A maior praticidade em termos de vigilância, fiscalização e monitoramento aéreo das obras;
  • A maior facilidade em mapear as áreas necessárias;
  • A maior facilidade para verificar o progresso e evolução das obras; e
  • A maior qualidade da documentação visual de todo o processo.

Esses, contudo, são apenas alguns dos benefícios do uso de drones nos canteiros de obras — visto que eles vão sendo percebidos cada vez mais conforme se introduz o equipamento nos processos de construção, frisa o empresário do ramo, Edenilso Rossi Arnaldi. E, claro, todos os ganhos proporcionados pelos Veículos Aéreos Não Tripulados também são capazes de reduzir bastante o intervalo de tempo entre o início e a entrega de uma obra para o cliente, por exemplo. 

Todavia, Edenilso Rossi Arnaldi também acentua que, para que se possa usufruir ao máximo da utilização dos drones na construção, é preciso levar em consideração as necessidades específicas da obra ou da empresa em questão — e, desta forma, optar pelo melhor modelo do equipamento. Ou seja, aquele que possui as funcionalidades necessárias para tal projeto e, assim, é capaz de entregar os resultados desejados.

Resumindo, dentro dessa linha, é essencial estabelecer uma boa relação custo-benefício, para que, ao invés de vantagens, a introdução dos drones não se torne um prejuízo para empresa, completa o fundador e presidente da Sial Engenharia, Edenilso Rossi Arnaldi.